Infelizmente, em decorrência de um monte de fatores negativos que todos os brasileiros estão cansados de saber, chegamos na fúnebre cifra de mais de 400 mil mortes no país vítimas da Covid-19, enquanto falta vacinas em vários lugares para imunizar a população. Muitas mortes e poucas vacinas. Desde o início do ano que os estados e municípios recebem os tiquinhos de lotes de doses que logo se acabam, sem contar o gasto astronômico que o país tem para transportar pequenas quantidades quando seria menos dispendioso se fossem grandes volumes em poucas vezes. Somente nesses quatro primeiros meses de 2021 foram mais de 200 mil mortes, um pico que coloca o Brasil como o segundo do mundo em número de vidas que se foram, sendo apenas superado pelos Estados Unidos, que estão em declínio por causa da vacinação em massa. Mesmo assim, o Brasil tem as portas abertas para a entrada de pessoas vindas de fora, sem medidas de restrição, enquanto nação nenhuma quer receber brasileiro em seu território, e quando entra, é obrigado a entrar em quarentena. Na “CPI do Fim do Mundo”, que não vai resultar em nada, batem boca, e o povo que se lasque.