Mesmo com toda tecnologia do século XXI, o desenvolvimento de locomoção rodoviário de veículos e outros meios como o ferroviário, fluvial e viário, o burro ainda continua sendo um servidor do homem mais pobre no transporte de objetos e mercadorias, inclusive de produtos alimentícios para as feiras, como na imagem flagrada pelo jornalista Jeremias Macário. Como se diz no popular: o chamado “burro de carga”, ou o jumento que estão exterminando para virar carne e couro de exportação para a China. Verdadeiramente, o homem é um ingrato, inclusive aqueles que têm um animal desse tipo e ainda maltratam, batendo e colocando peso excessivo em seu lombo. Por falta de educação e ignorância, esse homem bruto não reconhece o seu serviço, que lhe dá o sustento do ganha pão do dia a dia.  Quando estão velhos e não servem mais para o uso do transporte, muitos abandonam esses animais nas estradas e nas ruas. Existem leis que punem os indivíduos que comentem crimes contra os animais, só que na prática não funcionam, sem falar no poder público que não fiscaliza os abusos cometidos pelos seus donos.