O OUTRO LADO DOS JUDEUS NO MASSACRE CONTRA OS PALESTINOS
Por muitos anos ficou encoberto e obscuro aos olhos do mundo o outro lado ou a outra face dos sionistas judeus que sempre se fizeram de vítimas e usaram como marketing o holocausto para encurralar os palestinos e até atacar outras nações árabes, com apoio total dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e demais países europeus.
A Mídia Ocidental, principalmente, sempre colocou suas posições prol Israel em suas ações belicosas, estampando como pano de fundo o holocausto de Hitler na II Guerra Mundial que exterminou cerca de seis milhões de judeus em campos de concentração. Então, os judeus se sentiam blindados com farto espaço para agir e praticar suas atrocidades, seu terrorismo de Estado.
Agora, esta história está sendo revisada com provas e documentos comprobatórios sobre a relação amigável que os sionistas tiveram no início e meados dos anos 30 com o nazismo de Hitler, com o objetivo de criar um Estado e expulsar os palestinos de suas terras. Esse povo nada tinha a ver com o esquema deles, lá viviam sossegados sob a tutela dos ingleses.
Os acordos foram vários nesse sentido, só que Hitler, no início dos anos 40, foi mais astuto e consolidou seu plano de exterminar os judeus e outros povos excluídos. Ocorreu coisa parecida com a Rússia. Em 37/38, Hitler e Stalin fizeram uma aliança de um não atacar o outro e até dividiram a Polônia entre si. Em 41/42, a Alemanha invadiu o território dos russos. Até então, o comunismo russo apoiava o nazismo.
Para ser mais objetivo e direto, dando um salto no tempo, esse massacre horroroso, genocida e criminoso de matança indiscriminada dos palestinos (crianças e idosos) na Faixa de Gaza por Israel, pelo menos está servindo para abrir este capítulo secreto da história sobre como se deu o semitismo e o antissemitismo.
A vitimização do holocausto para acabar de vez com os palestinos e outros grupos de resistência, como Hamas, Hezbollah, no Líbano, está sendo desmascarada. Agora Israel resolveu atacar o Irã sob o pretexto do país estar construindo uma bomba atômica, tudo com a ajuda dos norte-americanos. Esta ação tem mais o propósito de desviar as atenções contra os palestinos. Isto me faz lembrar o ataque dos Estados Unidos ao Iraque, no Governo Bush.
Durante a II Guerra, no início dos anos 40, somente grupos semitas de resistência da Polônia, da França e da Rússia, principalmente, foram para a linha de frente combater o antissemitismo e o nazismo, não os judeus ricos que já estavam ocupando a Palestina.
Pouco antes de 1947/48, grupos de judeus bem armados praticaram vários atentados terroristas contra alvos palestinos-árabes no sentido de forçar a Inglaterra e os Estados Unidos a consolidarem a formação definitiva do Estado de Israel. O holocausto foi o argumento chave para aprovação deste Estado como tipo de reparação.
Nesse imbróglio, os palestinos foram abandonados numa estreita faixa de terra e, a partir dali, sem nenhum apoio das nações internacionais, passaram a ser perseguidos pelos judeus como inimigos. A situação piorou mais ainda depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando Israel se apossou das Colinas de Golan e outros territórios.
Nestas áreas ocupadas, construíram muralhas e colônias judaicas, intensificadas ainda mais pelo primeiro ministro Benjamin Netanyahu, o carrasco sanguinário “Bibi”, que agora está decidido a exterminar de vez os palestinos jogando bombas contra os civis indefesos, num discurso mentiroso de caça ao grupo dos Hamas, responsável pelo atentado de outubro de 2023.
A mídia sempre fala que Israel está em guerra contra os Hamas, mas que guerra é essa se a matança indiscriminada só ocorre de um lado? Uma guerra onde o outro lado, no caso os palestinos, as maiores vítimas, não possuem nem armas de fogo para combater o facínora!
O maluco do Trump, dos Estados Unidos, já falou que quer transformar a Faixa de Gaza num balneário turístico, como uma Cancun mexicana, enquanto as lideranças mundiais só lamentam o holocausto palestino. É a história de extermínio de um povo se repetindo novamente sob o silêncio das grandes potências.