:: out/2015
O USO DA BARBA
De Antônio Novais Torres
Atualmente com os acontecimentos promovidos pelo grupo do Estado Islâmico, temíveis terroristas que estão atuando no Iraque e na Síria, cometendo diversas atrocidades com cruéis consequências para a população desses países, têm motivado muitos jovens de outros países a imitarem os islâmicos barbudos ao deixarem crescer a barba, numa suposta adesão a esses procedimentos islâmicos ou por vaidade estética do indivíduo.
A barba é de origem milenar e, usada em diferentes culturas, é uma expressão do indivíduo. São famosas as barbas ideológicas, filosóficas, boêmias e institucionais.
Na antiguidade, era usada como sinal de status político, social ou religioso. Entre os gregos, o uso da barba era bastante comum, principalmente entre os filósofos. Entretanto, durante a dominação macedônica, essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre – O Grande.
Ela é usada em diferentes culturas: judeus, como meta de força e firmeza de caráter religioso; adventistas da reforma, uma opinião religiosa; classe sacerdotal do antigo Egito; filósofos gregos e romanos; igreja ortodoxa; senadores gregos romanos e brasileiros, como símbolo do poder político e outros como D. Pedro II, ou ainda por questões de moda e vaidade.
O SARAU DO ESPAÇO CULTURAL
Com uma reunião prévia às 19h30min do último sábado (dia 17/10) para criação do Grupo Multicultural com as presenças de Mano Di Sousa, Dorinho, José Carlos D´Almeida, Ciro Clayton Lima Macário, Vandilza, Jeremias Macário, Jesus, Marta Moreno e outros, aconteceu, logo depois o nosso Sarau com cantorias, declamação de poemas, discussões literárias e algumas pitadas de política.
Foi mais uma noite descontraída de trocas de conhecimentos em que a viola de Mano e Dorinho deram o tom principal do evento que ocorreu no Espaço Cultural “A Estrada” e varou a noite num clima fraternal e informal, sempre acompanhado do vinho e uma comidinha que ninguém é de ferro. Ciro que veio do Rio de Janeiro para nossa programação achou a noitada divina.
Na reunião foi discutido o projeto de criação do grupo que pode se denominar “Lítero-Musical Caroá” com objetivo de disseminar a cultural através de um CD e apresentações em vários centros da cidade, inclusive nas escolas públicas e privadas. Ficou marcado outro encontro para o dia 28 próximo (quarta-feira) quando será escolhida uma diretoria e definido o nome.
Depois desse bate-papo foi chegando mais gente como o companheiro Genivan e sua esposa, Cleidiane, Nadir, sua filha, sobrinho e namorado numa mistura entre os “coroas” e os jovens que participaram ativamente do Sarau, uma atividade consolidada que está completando cinco anos.
O declamador Jesus conquistou as atenções com seus recitais sobre Papai Noel, Viola Quebrada, de Camilo de Jesus Lima e outras histórias e causos sociais com aquela linguagem cabocla e nordestina bem gostosa e deliciosa. D´Almeida fez um improviso com referência ao livro “Cem Anos de Solidão”, do colombiano Gabriel Garcia Marquez. Jeremias Macário declamou versos e poemas de sua autoria.
Mais uma vez, a proposta de misturar música e literatura deu certo e se casaram muito bem na voz de Mano Di Sousa, Marta e Dorinho com seus causos. Walter Lages que, infelizmente, por motivo de viagem não pode comparecer ao nosso Sarau do último dia 17, bem como nossos amigos professora Itamar Aguiar e artistas musicais Moacir Morcego e André Cairo fizeram falta, mas estarão no próximo.
BRASIL ESTÁ RECUPERADO, DIZ DUNGA
Carlos González – jornalista
A imagem de Dunga, a beira dos gramados, fazendo “caras e bocas” ou reclamando dos árbitros, ou então participando de entrevistas coletivas, onde debocha dos jornalistas e dos torcedores, dá a impressão de que estamos tomando um purgante. Num país onde os cargos de maior relevância, como os ministérios, são preenchidos sem o menor critério de competência pelos seus ocupantes, qualquer um pode ser técnico da seleção. Já que estou tratando do futebol, cito como exemplo o Ministério do Esporte, cujo titular, o baiano de Alagoinhas, pastor e animador de auditório, George Hilton, confessou, ao tomar posse, “que não entendia dos assuntos”de seu novo emprego. Nas conversas com a imprensa especializada, envia seus assessores.
Torcedor da extinta Catuense, o ministro tem receio de não saber fazer distinção entre algumas modalidades esportivas, como as lutas marciais, por exemplo. Seu antecessor, o comunista Aldo Rabelo, foi para o Ministério da Tecnologia e hoje está na Defesa, no comando das Forças Armadas, onde, provavelmente, não sabe o significado das estrelas e divisas dos uniformes militares.
Nos últimos dias, com o início das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, Dunga e alguns dos seus jogadores resolveram experimentar o laxativo que, diariamente, enfia pela goela dos torcedores. O efeito foi desastroso. Acometidos de um desarranjo mental, o treinador e o baiano de Juazeiro Daniel Alves tentaram explicar que a má vontade do brasileiro, exceto os nordestinos, com a sua seleção, é consequência da má gestão social e econômica do país, aliada aos escândalos financeiros, envolvendo figuras do alto escalão da República.
EUCLIDES DA CUNHA
TEXTO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
Dados Biográficos
Euclides Rodrigues da Cunha nasceu em Cantagalo, 20 de janeiro de 1866. Foi escritor, sociólogo, repórter jornalístico, historiador e engenheiro brasileiro. Órfão de mãe desde os três anos de idade, foi educado pelas tias. Freqüentou conceituados colégios fluminenses e, quando precisou prosseguir seus estudos, ingressou na Escola Politécnica e, um ano depois, na Escola Militar da Praia Vermelha.
Cadete republicano
Contagiado pelo ardor republicano dos cadetes e de Benjamin Constant, professor da Escola Militar, atirou durante revista às tropas sua espada aos pés do Ministro da Guerra Tomás Coelho. Euclides foi submetido ao Conselho de Disciplina e, em 1888, saiu do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal O Estado de S. Paulo.
Proclamada a República, foi reintegrado ao Exército com promoção. Ingressou na Escola Superior de Guerra e conseguiu ser primeiro-tenente e bacharel em Matemáticas, Ciências Físicas e Naturais.
Euclides casou-se com Ana Emília Ribeiro, filha do major Frederico Solon de Sampaio Ribeiro, um dos líderes da República.
Ciclo de Canudos
Em 1891, deixou a Escola de Guerra e foi designado coadjuvante de ensino na Escola Militar. Em 1893, praticou na Estrada de Ferro Central do Brasil. Quando surgiu a insurreição de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois artigos pioneiros intitulados “A nossa Vendéia” que lhe valeram um convite d’O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antonio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado pelos monarquistas residentes no País e no exterior.
“Tragédia da Piedade”
Morreu em 1909. Ao saber que sua esposa, mais conhecida como Ana de Assis, o abandonara pelo jovem tenente Dilermando de Assis, que aparentemente já tinha sido ou era seu amante há tempos – e a quem Euclides atribuía a paternidade de um dos filhos de Ana, “a espiga de milho no meio do cafezal” (querendo dizer que era o único louro numa família de tez morena) -, saiu armado na direção da casa do militar, disposto a matar ou morrer. Dilermando era campeão de tiro e matou-o. Tudo indica que o matou lealmente, tanto que foi absolvido na Justiça Militar. Ana casou-se com ele.
O corpo de Euclides foi examinado pelo médico e escritor Afrânio Peixoto, que também assinou o laudo e viria mais tarde a ocupar a sua cadeira na Academia Brasileira de Letras.
Colaboração: ANTONIO NOVAIS TORRES
Brumado, 08/10/2015
NÃO CONFIE NOS CORREIOS
Há um mês (dia 18 de setembro) enviei um documento importante para Juazeiro, só que ainda não chegou ao destinatário. Em contato por telefone, a pessoa que estava à espera do material procurou a empresa, mas ninguém soube informar o paradeiro da correspondência. Para complicar mais ainda, terminei perdendo o recibo entre outros papéis, mas se o tivesse em mãos, também não mudaria a situação.
Um funcionário, em Juazeiro, apenas disse que nada podia fazer porque a postagem tinha sido simples, o que significa que a empresa, além de bagunçada é excludente. A impressão que passa é que as correspondências simples são jogadas no lixo e só dão seguimento aos envelopes registrados e via sedex, e olhe lá! Nos correios de Vitória da Conquista a atendente me informou no dia 18 de setembro que o tempo de duração para chegar ao destino seria de oito dias.
Estive ontem (dia 13/10) na sede dos Correios de Conquista e me informaram a mesma coisa de que não tinha como rastrear o envio do documento por ter sido feito no modelo simples. Então, nesse caso, o consumidor está sendo enganado e lesado quando a ele é oferecida a opção de pagar por uma postagem simples. Não seria mais honesto cortar este serviço do que oferecê-lo?
Os Correios hoje são a cara do Brasil, sem rumo, sem organização e sem responsabilidade porque não tem outra concorrência no setor. É outra estatal caiando aos pedaços, cujas diretorias são indicadas por partidos políticos do governo federal, sem levar em conta a competência e o conhecimento técnico. Mérito neste país é coisa sem valor.
Aliás, foi lá de dentro que nasceu o mensalão quando um chefe foi flagrado recebendo propina no início do primeiro mandato de Lula. No ano passado a empresa foi utilizada como comitê político do PT para fazer campanha para Dilma. É estarrecedor como um funcionário desdenha do usuário em tom de menosprezo porque ele optou pela postagem simples, como estivesse confirmando que isso acontece sempre, e é normal.
É por isso que temos um dos piores serviços do mundo em termos de qualidade e competitividade. Nossa imagem lá fora é cada vez mais enxovalhada como país não confiável. Não é a primeira vez que tive uma correspondência extraviada e ninguém soube informar nada lá dentro.
Quem está do outro lado da linha para receber o material, por um motivo ou outro, termina duvidando da sua palavra de que postou a encomenda. Ai a pessoa é levada ao desgaste moral e psicológico, sem contar os prejuízos de andamento de um processo como está sendo neste caso particular.
A esta altura deve ter gente aí recomendando recorrer à justiça e aos órgãos de defesa do consumidor. Tudo bem, só que lá também você se depara com a lentidão e o jogo de empurra-empurra para solucionar seu problema, isto quando dão. Como não disponho do recibo, aí é que a coisa fica por isso mesmo. Apelar pra quem?
Como se orgulhar de viver num país assim onde você paga impostos, altas taxas pelos “serviços” e não é respeitado no seu direito de ser bem servido? Onde as empresas estatais são simplesmente utilizadas como cabide de empregos por gente que não leva a sério o trabalho? Esse tipo de coisa só acontece aqui no Brasil. Não dá para suportar tanta afronta, sem não se indignar, sem não se revoltar!
OS 30 ANOS DA CHAPADA
Em sua edição 151 de outubro, ano 26, o jornal “Correio da Chapada” lembra e faz uma homenagem aos 30 anos da criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina, um território de 152,2 mil hectares de pura beleza, cujo decreto foi assinado pelo governo federal em 17 de setembro de 1985.
Com o fim dos garimpos de diamantes, os municípios, como Lençóis, Mucugê, Andaraí, Iraquara, Palmeiras, Seabra e outros do entorno entraram em situação de pobreza. O turismo foi a saída para recuperar sua economia, cita o jornal editado e impresso em Seabra, um sobrevivente da internet. Hoje, o turismo é a principal fonte de renda da população.
O biólogo norte-americano Roy Richard Funch, como conta o impresso, que tem como diretor João Carlos Gomes, foi um dos responsáveis pela criação do Parque. Roy confessa que o turismo salvou a região da extrema pobreza, mas hoje se diz preocupado com o desenvolvimento desenfreado da atividade que acarreta outros problemas.
O jornal, que tem como jornalista responsável Bruno Cirillo e Iago Aquino como colaborador, recorda que em 1910, enquanto os garimpeiros ainda exploravam as serras, os cartões postais já indicavam o potencial turístico, mas tudo começou mesmo em 1970 com a chegada do norte-americano Steve Hornan a Lençóis, uma cidade, naquela época, de pouco mais de mil habitantes.
Como publicitário, Steve veio ao Brasil como voluntário do Corpo da Paz. Junto com o amigo lençoense Heraldo Barbosa, o norte-americano idealizou o tombamento da cidade como patrimônio histórico, o que ocorreu em 1973. Logo após, em 1979, o governo baiano inaugurou a Pousada de Lençóis, hoje Hotel de Lençóis com 150 leitos. Foi a primeira pousada a dar o ponta pé inicial ao desenvolvimento do turismo.
O ERRADO E O CERTO
Colaboração de Antônio Novais Torres
1- Anexo / Anexa
Errado: Seguem anexo os documentos solicitados. Certo: Seguem anexos os documentos solicitados. Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere. Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.
2- “Em vez de” / “ao invés de”
Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião. Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião. Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.
3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”
Errado: Eu esqueci da reunião. Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. Ou Eu esqueci a reunião .Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
4-“Faz” / “Fazem”
Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa. Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa. Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.
5- “Ao encontro de”/ “De encontro a”
Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam. Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam. Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.
A CEGUEIRA PELO PODER
Estamos vivendo um momento crucial no país onde a única coisa que está em jogo é a disputa pelo poder, mesmo que o povo fique na tanga, ou sem nenhum pano para cobrir suas partes íntimas. São cenas dantescas de extermínio do que ainda resta de dignidade e respeito!
De um lado a falta de governabilidade do PT que não reconhece seus erros, incompetências e fracassos. Do outro, uma “oposição” (PSDB) que perdeu a moral e se apega cegamente a uma derrubada da presidente, mesmo que seja pela via escandalosa de um presidente da Câmara Federal atolado de denúncias de corrupção.
Não é mais um “Ensaio sobre a Cegueira” como no livro de José Saramago, mas uma cegueira mesmo pelo poder a qualquer custo. O Brasil hoje é como um corpo terminal com uma sangria desatada que não para de sangrar com o caos político, econômico e moral. Não é difícil identificar os culpados por todo esse horror que está acontecendo.
É uma trama ardilosa e criminosa onde é a nação que está sendo levada ao cadafalso em troca de dinheiro e poder. O PSDB se cala diante de um Eduardo Cunha que tem uma extensa ficha corrida como parlamentar e agora com graves acusações de receber propina e prática de lavagem de dinheiro. Nem é preciso falar do presidente do Senado!
Com a rejeição das contas da mandatária pelo TCU, vivemos mais uma via cruz dolorosa e não sabemos qual a próxima. O partido dito de oposição pede o impeachment da presidente Dilma, mas, na verdade, torce mesmo pela impugnação da chapa através de uma possível anulação das eleições pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Nesse caso, assumiria o presidente da Câmara com a missão de convocar novas eleições. Está explicado o motivo pelo qual o PSDB nada diz sobre as falcatruas de Eduardo Cunha que, com sua cara de pau, nega ter conta na Suíça, mesmo com comprovante da Justiça daquele país.
UM SUBLIME EXEMPLO DA NATUREZA
Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
Colaboração de Antônio Novais
Na Natureza todas as partículas que a configuram colaboram entre si. Daí ser possível – pelo concurso de todos os elementos da Criação – que surjam os vegetais e deem formosas flores e frutos.
Se colocarmos uma plantinha num vaso, deixando-a, depois, num pátio, só servirá para distrair nossa vista, pois a planta se esterilizará, uma vez que sua semente cairá sobre o piso frio, que não pode recolhê-la e, portanto, não será possível continuar existindo em outras plantas surgidas de sua própria semente. Mas, se em vez de cair em local infecundo, encontrar terra fértil, umedecida pelo sereno da noite ou pela irrigação que alguma mão caridosa lhe ofereça, veremos surgir uma planta aqui, outra ali, e muitas mais…
Se cada um trabalhar, avançará; ao contrário, isolando-se em si mesmo, sua semente cairá também sobre o piso frio e não haverá continuidade de vida, porque ela morrerá ali. Mas se, assim como as plantas que crescem em terreno fértil, cada um lançar ao seu redor a semente de seu entendimento, e muitos estenderem as mãos para regá-la, logo haverá muitas plantas da mesma semente.
Não é possível ir contra os desígnios eternos, porque eles sãoos princípios inalteráveis que constituem a vida imortal |
CAMINHÃO LIMPA-FOSSA
Avatar Valentina Shutaeskova
Colaboração Antônio Novais
Dois senhores conversavam.
Um deles falou :
– Não sei mais o que fazer com meu filho, Ele não vai mais para escola, rouba dinheiro dos coleguinhas quando vai, ataca sexualmente as meninas da classe, rouba dinheiro da minha carteira. O que vai ser dele no futuro?
No que o outro respondeu :
– Eu não tenho duvidas. Com um perfil destes ele vai se dar muito bem como deputado federal ou senador. Mas, você tem que começar a desenvolver as habilidades de politico dele logo cedo.
– Mas como posso desenvolver estas habilidades? O que eu devo fazer?
– Põe ele para trabalhar como ajudante em um caminhão limpa-fossa.
– Mas como isto pode ajudar ele no futuro ?
– Simples, Ele vai pegar o jeitão e o cheiro da matéria-prima com que ele vai trabalhar.
Pobre Brasil que depende de gente da pior espécie.