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:: 10/out/2015 . 0:05

OS 30 ANOS DA CHAPADA

LENÇÓIS LAPA DOCE 109

Em sua edição 151 de outubro, ano 26, o jornal “Correio da Chapada” lembra e faz uma homenagem aos 30 anos da criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina, um território de 152,2 mil hectares de pura beleza, cujo decreto foi assinado pelo governo federal em 17 de setembro de 1985.

Com o fim dos garimpos de diamantes, os municípios, como Lençóis, Mucugê, Andaraí, Iraquara, Palmeiras, Seabra e outros do entorno entraram em situação de pobreza. O turismo foi a saída para recuperar sua economia, cita o jornal editado e impresso em Seabra, um sobrevivente da internet. Hoje, o turismo é a principal fonte de renda da população.

LENÇÓIS LAPA DOCE 058

O biólogo norte-americano Roy Richard Funch, como conta o impresso, que tem como diretor João Carlos Gomes, foi um dos responsáveis pela criação do Parque. Roy confessa que o turismo salvou a região da extrema pobreza, mas hoje se diz preocupado com o desenvolvimento desenfreado da atividade que acarreta outros problemas.

O jornal, que tem como jornalista responsável Bruno Cirillo e Iago Aquino como colaborador, recorda que em 1910, enquanto os garimpeiros ainda exploravam as serras, os cartões postais já indicavam o potencial turístico, mas tudo começou mesmo em 1970 com a chegada do norte-americano Steve Hornan a Lençóis, uma cidade, naquela época, de pouco mais de mil habitantes.

CAPÃO POÇO DO DIABO 125

Como publicitário, Steve veio ao Brasil como voluntário do Corpo da Paz. Junto com o amigo lençoense Heraldo Barbosa, o norte-americano idealizou o tombamento da cidade como patrimônio histórico, o que ocorreu em 1973. Logo após, em 1979, o governo baiano inaugurou a Pousada de Lençóis, hoje Hotel de Lençóis com 150 leitos. Foi a primeira pousada a dar o ponta pé inicial ao desenvolvimento do turismo.

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