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:: 13/abr/2015 . 22:59

ASSIM FICA DIFÍCIL!

Está ficando cada vez mais difícil para o próprio PT, as centrais sindicais, o MST, a UNE e outros movimentos ditos de esquerda defenderem o governo de dona Dilma com as constantes trapalhadas, tornando-se refém do Congresso Nacional que não está nem aí para a opinião pública, engrossando cada vez mais o caldo das mordomias.

Como se não bastasse o tira e volta do Pepe Vargas, a presidente nomeia Michel Temer para cuidar da área política (raposa no galinheiro), dando a ele o status de primeiro ministro. Era tudo que o PMDB, um partido fisiologista e vezeiro nas negociatas, queria para mandar no poder. Com o parlamentarismo branco, estão dizendo por aí que Dilma é a rainha da Inglaterra, governa, mas não manda.

As últimas manifestações miraram na corrupção, mas deixaram de lado o Congresso Nacional que legisla de costas para o povo, aprovando projetos nocivos para as classes trabalhadores, como a terceirização, quando o poder executivo praticamente se calou. Do outro lado, o ministro da Fazenda comanda o ajuste fiscal e os cortes de benefícios trabalhistas e previdenciários.

Na Câmara, cada deputado fala para sua plateia. O evangélico para o evangélico, o sindicalista para o sindicalista, o ruralista para o ruralista, o médico para o médico, o advogado para o advogado e assim por diante. Gostaria de saber quem fala em nome da dona Maria e do seu José?

Falta diretriz política cultural nas manifestações. Pessoas desconectadas da realidade empunham bandeiras do impeachment e até da intervenção militar. No embalo das CPIs dos ratos que mais querem ver o circo pegar fogo, a extrema-direita vai ocupando espaços tenebrosos. Lembrei dos versos do cantor Cazuza de que “está piscina está cheia de ratos”.

É uma grande maldade levar os bichinhos domesticados e mansos para visitar uns colegas malvados que estão deixando o Brasil em trapos de tanto roerem as vestes da nação. Os pequenos animais ficaram traumatizados para sempre.

A crise não é somente econômica e política. Além dos seus 39 ministérios, gostaria de saber por que o governo brasileiro sempre discorda de pesquisas feitas por organismo internacionais quando os dados não são favoráveis ao país? É o atestado de incompetência e falta de transparência.

Mais uma vez, o Brasil foi o único entre 164 países a discordar dos estudos da Unesco de que nosso país só cumpriu duas das seis metas previstas para a educação. Ainda temos 13 milhões de analfabetos, sem contar os funcionais que passaram pelas escolas, mas não sabem interpretar um simples texto. Na América Latina, Cuba ainda tem a melhor educação.

Não dá para entender e engolir um país sem educação, mas que tem um Congresso que vive na luxúria, aumentando mais e mais suas verbas de gabinete, sem contar outros penduricalhos. As assembleias e as câmaras municipais seguem a mesma trilha. Assim fica difícil!

 

 

PLÁGIO

Blog Refletor   TAL-Televisión América Latina.

Itamar indica artigo de Orlando Senna: 

A maioria dos trabalhos acadêmicos atuais sobre plágio, apesar de admitir o impacto transformador da era digital na questão da autoria, parte da premissa que o direito autoral deve ser respeitado na internet, que o pagamento pelo uso de criações alheias é essencial para o desenvolvimento da ciência e da arte e, em consequência, da sociedade. A maioria dos cientistas e artistas também pensa assim, bem como a totalidade dos produtores, dos que investem dinheiro na invenção de tecnologias ou na reprodução de criações estéticas. O problema é que, citando Caetano, “tudo mudou, tudo certo como dois e dois são cinco”.

Em latim, plagium (do grego plagion) significa roubo, sequestro, rapto, escravizar alguém. As primeiras reações a essa conotação criminosa apareceu antes da internet, nos anos 1970 e na música, quando surgiram os DJs, que modificam harmonias, melodias e ritmos de qualquer música, misturam músicas diferentes, criam sonoridades novas a partir de matrizes alheias. Um novo tipo de organização das partes, de mixagem, uma remixagem. O remix, expressão que se consolidou para essa atividade, logo se expandiu para a modificação de fotos, vídeos e textos.

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