Vamos prosseguir com nossos ditados populares dos antigos, denominados de sabedoria popular, muitos dos quais escritos em carrocerias de caminhões e citados em conversas entre amigos para reforçar argumentos filosóficos, políticos e socioeconômicos do dia a dia de nossas vidas.

Vejamos alguns deles muito conhecidos, mas vale a pena relembrá-los:

“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Esta, como todos sabem, foi dito por Cristo aos seus apóstolos.

“Quem rir por último rir melhor”.

“Antes um pássaro na mão que dois voando”.

“Muito vento é sinal de pouca chuva”.

“Mais vale um peito na mão que dois no sutiã”.

“Quem tem medo de cagar não come”.

“Quem não chora não mama”. Muito boa para os tempos atuais de crise econômica de tanta pechincha.

“Mais vale um certo que dois duvidosos”.

“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”. Muitos políticos devem estar hoje sentindo isso na pele. É o mesmo como o “mal sempre retorna para si”. Aqui também é só refletir a onda de refugiados das guerras e das catástrofes invadindo os países ricos da Europa que subjugaram os mais fracos com mãos de ferro. Os Estados Unidos, que têm a maior dívida para com as nações invadidas, fazem de conta que nada está existindo.

“Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão”. Os políticos safados gostam dessa.

“Quem canta, seus males espanta”.

“Quem vive de esperanças morre de fome”. Isso acontece muito com os brasileiros. É o povo que tem mais esperança no futuro.

“Quem não vive para servir, serve para morrer”.

“Quem está perdido, todo mato é caminho”. É o caso do presidente da Câmara Eduardo Cunha.

“Nada como um dia depois do outro”. Serve para ele também.

“Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe”. Lembrei do “poetinha”: O amor dura enquanto é eterno.

“Quando o gato sai de casa, o rato passeia na mesa”.

“Contra um argumento, um argumento e meio”.

“Agua mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Vá meu camarada, e não desista nunca.

“Quem muito quer, pouco alcança”.

“Quem não tem cão, caça com gato”.

“Uma andorinha só não faz verão”.

“Quem com os porcos se misturam, farelos come”. Esta, meu pai sempre dizia quando era menino para não andar com gente que não presta. Por não ouvi-lo, tomei muita topada.

“Santo de casa não faz milagre”. Esta é batata! Brasileiro, por exemplo, não sabe valorizar sua arte, sua cultura, suas riquezas e seu patrimônio. É um país que não preserva suas tradições. Na próxima, vamos ter mais para refletir.