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:: 8/jan/2021 . 1:58

AS FESTAS DA COVID-19 ONDE AS VACINAS NÃO FORAM CONVIDADAS

O PLANETA TERRA, OU ÁGUA, ESTÁ DE PONTA-CABEÇA COM A ONDA DE EXTREMISTAS NAZIFASCISTAS. OS ESTADOS UNIDOS, QUEM DIRIA, EM TODA SUA HISTÓRIA SE TRANSFORMARAM NUMA REPÚBLICA DE BANANAS, COMO TANTO FORAM CHAMADOS OS PAÍSES DAS AMÉRICAS CENTRAL E DO SUL. INVADIRAM O CAPITÓLIO! EU SEREI VOCÊS AMANHÃ.

Bem, o assunto não é este do subtítulo tenebroso, mas sobre as festas da Covid-19 de final de ano, onde as vacinas ficaram de fora. Faltando poucos dias para o Natal e Ano Novo, os vírus espinhosos se reuniram e ficaram assanhados, ou ouriçados. Foi um tal de um convidando o outro que quase ninguém ficou de fora, só mesmo os mais lerdos que resolveram tirar um cochilo. Quase ninguém ficou em seus casulos descansando.

Contam que em Salvador foi um reboliço danado. Era um cochichando no ouvido do outro para convencer o melhor lugar para fazer a festa. Milhares preferiram pegar a estrada para conhecer as novidades no interior e apreciar as belas paisagens. Todos com a tara por carne fresca. Outros foram para as praias, bares, baladas, pancadões, filas de bancos e festas fechadas de condomínios.

Tudo indica que aqueles que foram para os ferrys e embarcações nas travessias para Bom Despacho, em Itaparica, e Morro de São Paulo, levaram vantagem, se deram bem. As festanças foram os lugares mais preferidos. Os bichinhos nojentos pegajosos se esbaldaram. Não se sabe quem mais tirou proveito, se na capital, ou no interior. Em todo Brasil, a combinação foi a mesma entre eles pelas redes sociais.

A essas concentrações bem aglomeradas, com muita gente curtindo e enchendo a cara como bárbaros dos tempos romanos, eles chamaram de “covidões” dos idiotas. Aliás, eles têm atração total por esses tipos humanos suicidas que colocam a diversão acima da vida.

O alvo maior são os pobres por serem mais vulneráveis. Até na morte eles são desiguais. Quando um pobre morre de covid é imediatamente enterrado. Quando é um rico, uma celebridade ou um famoso, dão um jeitinho de demorar mais para o velório dos parentes e amigos.

Entre eles (os vírus) existe um acordo de não perder tempo em visitar moradias isoladas, mesmo porque, mais cedo ou mais tarde, vão para lá depois das festas. Depois das zoeiras, cada um acompanha o seu par, sua alma gêmea, para injetar seus venenos nos velhinhos que tentam se esconder deles.

Foram nuvens e nuvens voando em bandos para as cidades e locais mais agitados, mais loucos. Dizem que houve até disputa no tapa e na bofetada pelas localizações mais favoritas, de preferência onde tinha mais pobres “lascados”. Você não sabia? Pois é, eles não são muito chegados a ricos. Ah, por isso que eles são chamados de comunistas? Nada disso, seu ignorante negacionista da ciência!

AS VACINAS FICARAM DE FORA

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É TEMPO DE REZAR

Nessa pandemia onde os brutos se infestam nas festas, baladas e aglomerações, com mais de 200 mil mortes no Brasil, o que mais se fala é se ter esperança e fé, de que tudo vai passar. A questão é quando tudo isso vai passar. Com tantas incertezas, num país sem comando, é tempo de rezar e se meditar sobre a vida e a morte. Dar um mergulho em si mesmo. O povo brasileiro está sem um guia. Aliás, tem um capitão na presidência que só fala barbaridades e torce para que mais pessoas morram quando dificulta os programas de isolamento e o processo de vacinação, soltando fake news  de terror para seus seguidores malucos extremistas. Na tormenta, o nosso povo se apega na fé e na religião, de acordo com o credo de cada um, mas isso só não basta. Está escrito nas escrituras quando Deus disse: Faça por ti que te ajudarei. Temos que reagir, denunciar, protestar, contestar para que essa situação de desastre e abismo se dissipe, para que essa tempestade cesse e tenhamos dias melhores. Não basta só ter otimismo. Muitos têm encontrado paz e mais tranquilidade na Igreja e na Praça Tancredo Neves. O local nos faz refletir sobre esses momentos tão cruéis e de tantas perdas de parentes e amigos para esta peste que está ceifando vidas humanas em todo planeta. Cada um reza ao seu modo. A imagem da foto clicada pelo jornalista Jeremias Macário nos leva a várias reflexões, como a de não ser egoísta e individualista, bem como, preservar a nossa natureza e sermos mais humanos no sentido filosófico do ser.

HISTERIA E PSICOPATIA

Poema de autoria do jornalista e escritor Jeremias Macário

Sou como a poeira do tempo,

Empurrada por essa ventania,

Da infinita galáxia viajante,

Como ente estrela cadente,

Bem distante dessa filosofia,

Que nos engasga de asfixia.

 

Histeria, exagero, psicopatia,

Gripezinha de marica brasileiro,

Quem morre cedo dá bobeira,

E daí, não sou nenhum coveiro,

Se dane sua besta, vire caveira,

Agride, não vacine de Covid.

 

Meu peito está cheio de bronca,

Tem a dor do verso e do amor,

Encrenca de um ser navegante,

De ameríndio dessa mata gigante,

Caldeirão de negro e de eurasiano,

Como sangue quente de um cigano.

 

Não tenho mais crença nessa gente,

De carona na histeria do corona,

Como patética mente inconsequente,

Que copulou com o espinho maldito,

Soltou saliva com seu infernal grito,

Como o genocida, louco alienígena,

Que quer acabar com a nação indígena.

 

 

 

 

 





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