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:: 24/maio/2017 . 22:05

INFERNO – DAN BROWN

AUTOR DE O CÓDIGO DA VINCI

Coloque um casal de coelhos em alguma ilha deserta e não interfira em sua procriação. Em alguns anos eles irão destruir o ecossistema e, então, não sobreviverão por muito tempo. Assim pode acontecer com a superpopulação humana que pode entrar num colapso global e se autodestruir se não houver um controle.

O matemático inglês Thomas Robert Malthus, no século XIX, fez vários alertas sobre a questão demográfica. Em seu livro “Ensaio sobre o Princípio da População”, Malthus alertou que “O poder da população é tão superior à capacidade da Terra de produzir meios de subsistência para o homem que a morte prematura chegará, de uma forma ou de outra, à raça humana”.

Depois da Peste Negra no século XIV que dizimou um terço da população da Europa, veio a Renascença. “Para alcançar o Paraíso, o homem deve atravessar o Inferno”. Depois das duas grandes guerras, a humanidade viveu um período de renovação e prosperidade, assim aconteceu depois de outras catástrofes. A superpopulação, hoje de mais de sete bilhões de habitantes, é um perigo que precisa ser contido através de métodos anticoncepcionais.

Essas questões de superpopulação, que podem levar a humanidade ao um fim trágico, estão no livro “Inferno”, de Dan Brown, autor de O Código da Vinci, que recorreu à obra “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, para retratar os pecados dos homens na terra e o inferno a que estamos sujeitos, de acordo com as maldades de cada um. Bem que os políticos deveriam reservar um tempo entre suas práticas de propinas para ler “Inferno”.

No prólogo do livro, Dan faz uma analogia da sombra que vive perseguida e foi forçada a viver no purgatório, agindo debaixo da terra qual um monstro ctônico. Já no epílogo diz que o poema de Dante Alighieri falava menos sobre as agonias do inferno e mais sobre a capacidade do espírito humano de suporta qualquer provação.

Destaca o autor que os lugares mais sombrios do inferno são reservados àqueles que se mantiveram neutros em tempos de crise moral. “Em situações de perigo, não existe pecado maior do que a omissão”. No inferno atual do caos político e ético brasileiro, muitos, simplesmente, preferem o silêncio, deixando os maus prosperarem com suas artimanhas e armações satânicas.

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CAETITÉ REÚNE GRUPOS PARA MONTARIA

A festa do 2 de Julho é uma das mais tradicionais de Caetité e a cidade é das poucas da Bahia que comemoram a data máxima do estado. Todos os anos os preparativos se fazem com antecedência e uma das importantes etapas é a discussão de vários tópicos com os representantes do grupos de montaria que abrilhantam os festejos cívicos.

Na noite de 18 de maio, no auditório municipal, os representantes dos grupos se reuniram com a Secretária de Educação, Iamara Junqueira, e representantes desta Secretaria e da de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, tendo por pauta a organização dos grupos nos desfiles, o campeonato de equinos e os ensaios.

Antes dos debates, contudo, representantes do Município de Lagoa Real, última cidade a se emancipar de Caetité, se fizeram presentes para convidar os caetiteenses a participarem dos festejos que lá se fazem em homenagem ao vaqueiro, no dia 4 de junho. Na ocasião os visitantes manifestaram a intenção de também se unirem ao festejo caetieense, este ano com ainda mais vaqueiros.

Além dos grupos de montaria, o representante da Adab, Roberto Leônidas, esteve no encontro para realçar a participação do governo estadual no quanto diz respeito à saúde dos animais. Vários temas foram tratados, mas a deliberação que cabe ser realçada é a data de realização dos ensaios para os festejos, e os grupos que deles ficaram encarregados:

  • No dia 4 de junho, primeiro ensaio, sob a responsabilidade do grupo América, auxiliado pelo Valeu Boi;
  • No dia 11 de junho, grupo Bruto será o responsável, secundado pelo Cavalo de Fogo;
  • No dia 18 deste mesmo mês o ensaio ficará ao cargo da Prefeitura Municipal, a festeira maior, ocasião em que ocorrerá o Levante do Mastro;
  • Dia 25 de junho, último ensaio, será do grupo Rancho de Palha a direção, auxiliado pelo grupo da Palmeira.

A temática paralela da data comemorativa da Independência da Bahia foi definida como sendo “Respeito à liberdade, apreço à tolerância”, que foi explicado na ocasião pela doutoranda Fernanda Oliveira.

Diretoria de Comunicação Social

 





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