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PACOTE DE MALDADES

“Estão cutucando a onça, ou o cão com a vara curta”. “Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”. Este último ditado popular se encaixa muito bem sobre a situação do brasileiro que só tem recebido pacotes de maldades, com um Congresso Nacional (513 deputados e 81 senadores) que continua subestimando o clamor do povo nas ruas.

O Brasil, no desabafo de um articulista da nossa mídia, desliza sobre o fio da navalha diante das dificuldades cujo preço recairá sobre os ombros da população. Diria que a mentira venceu a verdade e estamos sendo cinicamente esmagados, sem opção de escolha porque o outro lado ainda é pior que o outro.

Não se trata aqui de discutir centro, direita ou esquerda, mas das maldades a que estamos sendo submetidos em nome de um partido no poder que nos prometeu salvação, especialmente na ética, e se aliou a criaturas estranhas de cabelos lisos e engomados, mais parecidas com a Família Franquisthem, a começar pelo seu patriarca Michel Temer, do PMDB.

De um lado, depois da farra, nos enforcam com os cortes nos gastos públicos, inclusive na educação, restrições de direitos trabalhistas e aumentos nos preços dos combustíveis que geram mais inflação.

Do outro lado, o Congresso, comandado por um centrão conservador elitista de olho no poder, nos faz de trouxas esbanjando mordomias e luxúrias aos seus membros. Entre eles, uma “reforma política”, mas com garantias dos banquetes.

Não existem mais termos sórdidos no dicionário português que qualifiquem esse pessoal e façam com que tomem vergonha na cara e respeitem os brasileiros. Não, eles riam e, cada vez mais, destilam suas maldades. Mais cedo ou mais tarde, este caldeirão vai explodir.

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“BEIJA-FLOR” E A DITADURA

Não bastassem o dinheiro da contravenção do jogo do bicho, do tráfico de drogas, das lavagens das corrupções que sustentam as escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo, agora é o financiamento de uma ditadura de fora que é bem aceito, como foi o caso da “Beija-Flor”, campeão carioca deste ano.

O mais aberrante nisso tudo foi ouvir do diretor da Escola, Fran Sérgio Oliveira, que a ditadura da Guiné Equatorial, do presidente Teodoro Obiang, é benéfica para a população, quando a maioria vive na miséria e o mandatário de 35 anos no poder é o oitavo governante mais rico do mundo.

Houve controvérsias e até quem achasse ser justo está “irmandade” por se tratar de um país africano que investiu numa agremiação pobre de uma periferia excluída pelo nosso Estado, que está mais preocupado em militarizar a violência do que investir na educação e no social.

Outra justificativa alegada é que a escola desempenhou papel importante de abordar as questões vividas pelos povos africanos que há muitos séculos têm sido espoliados e escravizados pelas grandes potências, como Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha. Os movimentos negros nada falaram.

A Guiné Equatorial vive uma monarquia ditatorial onde o vice-presidente é o próprio filho do dono do regime. Acompanhado de uma comitiva que oprime seu próprio povo, o vice-presidente ocupou um andar do Hotel Copacabana e um camarote de luxo para ver a passagem da escola no sambódromo.

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MENTALISTAS

Orlando Senna – Blog Refletor Tal-Televion América Latina

Indicado pelo professor Itamar Aguiar

Vivi intensamente a magia do circo na minha infância interiorana. Os circos chegavam à minha pequena cidade, encantavam e iam embora. Circos modestos, com palhaços, acrobatas, malabaristas, trapezistas e um mágico. A chegada de um circo era sempre um acontecimento marcante e a grande emoção que produzia em mim e nos meus colegas da escola primária nos levaram a fazer nosso próprio circo, no quintal da casa de meu primo Augusto Senna Maciel, que organizou e liderou essa aventura infantil. Ensaiamos durante um tempo e fizemos apresentações com alguns malabarismos, umas acrobacias bobas em pneus pendurados em árvores, duas ou três mágicas e cobrando ingresso. Além das crianças que conseguimos arrebanhar, também alguns pais e avós compareceram.

Minha participação foi apresentar duas mágicas, as primeiras que aprendi e que ainda faço até hoje para impressionar infantes: fazer desaparecer uma moeda que está em minha mão e introduzir uma moeda na nuca e resgatá-la na boca. Aí começou meu ininterrupto interesse pelo ilusionismo, que chegou ao paroxismo, ainda na infância, em um espetáculo que assisti levado por meu pai, no Cine Teatro Guarany de Salvador da Bahia (hoje Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha).

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A CULTURA DO ASSISTENCIALISMO

Mamar nas tetas do governo, aliás, nas tetas do povo, não é só dos políticos, dos aliados da situação com cargos polpudos e das corporações empresariais. Todo mundo também quer dar sua mamada, Não faltam aproveitadores se fazendo de coitados. É a cultura do assistencialismo que está arraigada no Brasil desde os tempos coloniais.

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Aqui mesmo em Vitória da Conquista temos dois casos típicos de querer ficar sempre mamando nas tetas do povo. Um é o Mercado Popular construído com o dinheiro do contribuinte. Não é de todo errado o poder público bancar a construção do prédio e se responsabilizar pela logística, mas não arcar com a manutenção.

Feitas as contas de limpeza, segurança, luz, água e outras despesas a Prefeitura Municipal estipulou uma quantia de 200 reais por mês e os ambulantes estão chiando que é muito. O aluguel de uma lojinha naquela área do Sumaré com a avenida Fernando Spínola deve ficar em torno de mil reais.

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É o velho hábito de receber tudo ”de mão beijada”, mesmo vivendo num sistema capitalista. Pelo valor, não existem motivos para tanta gritaria por parte dos comerciantes. Só faltaram dizer que querem tudo de graça. É esse tipo de movimento que o executivo não deve ceder, nem a sociedade apoiar e tolerar. Vivemos num país de muitos subsídios e de pouca iniciativa privada porque, no lugar de ensinar a pescar, os governos dão o peixe.

Outro caso é o da Central de Abastecimento, na avenida Juracy Magalhães, cujo aluguel da área sempre foi pago pela Prefeitura Municipal, alimentando atacadistas que têm condições financeiras de arcar com os custos dos boxes. Foi só o poder público negar o pagamento para haver a gritaria e os protagonistas aparecem na mídia como pobres coitadinhos desamparados.

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“ESAÚ MATOS” EM FOGO CRUZADO

 

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O propósito inicial da audiência pública na Câmara de Vereadores (dia 19/02) sobre a situação do Hospital Municipal Esaú Matos de não partidarizar a questão descambou em falatórios e ataques políticos com pedidos de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar a crise instalada na unidade, principalmente depois dos casos de parturientes que foram atendidas na recepção da casa de saúde, tendo uma delas perdido o bebê.

Como sempre, fala-se muito nessas audiências (por sinal a Câmara estava lotada), mas os problemas humanos de urgência terminam sendo postergados com promessas de correções nas irregularidades como a carência de obstetras, reconhecida pela secretária de Saúde do Município, Marcia Viviane. Mesmo assim contemporizou que o hospital oferece serviços de qualidade e tudo está normalizado.

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No entanto, a fala do diretor da Fundação do Hospital, padre Edilberto Amorim, que se negou a dar entrevista a uma emissora local de televisão, foi dura contra o vereado Arlindo Rebouças que antes afirmou da tribuna do legislativo que o PT cometeu um crime por ter passado o Esaú Matos para uma instituição. “Aquilo ali é uma afundação e os funcionários foram iludidos”- declarou.

Em tom mais exaltado, depois de elogiar a estrutura do hospital como referência na Bahia que atende pacientes de 75 municípios da região, padre Edilberto se empolgou com os aplausos dos partidários da Fundação criada  em 2012 e atacou o vereador Arlindo Rebouças, dizendo que ele nunca pisou os pés no hospital.

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Palavras ríspidas à parte, o que a comunidade quer é mais transparência da administração e que as vidas humanas sejam tratadas com dignidade e respeito como reza a Constituição. O diretor de um hospital, seja Fundação ou não, tem a obrigação de informar com clareza à imprensa sobre qualquer fato irregular que aconteça para evitar especulações e desconfianças.

A questão está no fato da boa gestão e do atendimento qualificado, não importando se a entidade é administrada pela prefeitura ou por uma Fundação. O resto é partidarização que não interessa ao povo que necessita da atenção médica a qualquer hora da noite ou do dia. A secretária alegou feto natimorto e que a senhora que veio de Itambé estava sem a devida regulação. Quer dizer, então secretária, que num caso de urgência, a burocracia está acima da vida?

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Até quando pacientes, sejam gestantes ou não, vão ser renegados e jogados nas portas e nos corredores dos hospitais como vem acontecendo em toda Vitória da Conquista, como no Hospital Geral, São Vicente e outras unidades públicas? A população quer menos falatórios e mais práticas nestas audiências.

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É CARNAVAL

Cineasta Orlando Senna

Blog Refletor Tal-Televisión América Latina

Indicado pelo professor Itamar Aguiar

Nestas vésperas de carnaval, estive conversando sobre as antigas marchinhas com minha amiga Tânia Ferreira, filha de Ivan Ferreira e sobrinha de Glauco e Homero Ferreira, autores do ininterrupto sucesso Me da um dinheiro aí, de 1959. Ela mesma autora de várias marchinhas carnavalescas, falamos sobre um fenômeno desse gênero: marchas antigas, como a citada, como Allah-lá-ô, como Mamãe eu quero e algumas outras são muito cantadas nos carnavais atuais mas as novas marchas não. Sim, porque essa música típica dos carnavais passados ainda é feita aos montes e até existe um Concurso Nacional de Marchinhas, da Fundição Progresso. Este ano, na décima edição do concurso, concorreram mais de mil e 300 e a vencedora foi a pernambucana Adoro celulite, de Jota Michiles e Gustavo Krause, ex-governador de Pernambuco e ex-ministro de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

As marchinhas vencedoras desses concursos “ficam só no concurso, os blocos não cantam, preferem as clássicas”, como disse Tânia. Na verdade, nossa agradável conversa versou basicamente sobre as marchinhas antigas centradas na Commedia dell’Arte, ou seja, no triângulo amoroso Pierrô (ou Pierrot), Colombina e Arlequim. São dezenas as composições inspiradas nesse teatro popular que apareceu no século XV, na Itália, se espalhou pela Europa no século seguinte e foi trazido para as Américas pelos colonizadores europeus. Quando chegaram por aqui, os personagens centrais desse teatro meio improvisado, mostrado em lugares públicos, já estavam integrados aos carnavais europeus. São todos palhaços circenses: o Arlequim malandro, cheio de treitas, marginal; o Pierrô (em italiano Pedrolino) apaixonado e triste; a Colombina, ou Pombinha, bem humorada, irônica, travessa, que ama Arlequim e é amada por Pierrô.

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AS OPÇÕES DO CARNAVAL

 

TAPERA 004

Dizem que o ano na Bahia, principalmente, só começa a partir do carnaval. Salvador ainda é festa neste final de semana em vários pontos, mesmo após o final oficial dos furdunços de mais de uma semana. É o Brasil atolado em crise, mas todo mundo cai na gandaia e esquece de tudo. Agora é tempo de ressaca com as dívidas cada vez maiores.Logo mais vai se ter 15 dias de carnaval.

Onde não deveria ter feriado, Vitória da Conquista se torna numa cidade fantasma. Muita gente viaja para as parias do litoral sul e para a Chapada diamantina. Para quem não entra no carnaval do lixo das música de baixo nível de letras imbecis, sem sentido; do carnaval da violência e excludente, uma das opções foi curtir na barragem de Anagé e é sempre uma boa pedida para relaxar.

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Foi o meu caso com minha esposa e com meu amigo jornalista Carlos Gonzalez. Nos outros dias optamos pela roça de “Toninho” Gonçalves na fazenda Ribeirão, próximo ao povoado da Tapera, no município de Encruzilhada. Terras boas de belas paisagens e muita água correndo nos vales. Tem até uma cachoeira para se refrescar.

Fui bem recebido pelos amigos e familiares de Vandilza. Os pássaros são bem mais afinados que aquela zoeira do carnaval concentrador de riquezas de Salvador que só tem visibilidade e traz benefícios para os donos do poder, para os hoteleiros, as agências de viagem,donos de blocos e trios. O resto é sobra da casta de baixo, pulando como pipoca no asfalta para ver a orgia lá do alto dos camarotes.

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No Ribeirão da Tapera fizemos nossa festa, com passeios pelas estradas de chão  com direito a uma parada num botequim para tomar uma gelada. Boas risadas cheias de causos, histórias e estórias. Foi uma recordação dos meus tempos  de garoto quando morava na roça. Me atrevi, nesta idade, até em montar num cavalo, prática que não fazia há mais de 30 anos quando pegava boi nas caatingas do sertão de Piritiba.Agradeço a hospitalidade de Toninho e de todos os seus.

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A PETROBRÁS NÃO É NOSSA, É DELES

Nunca vi em toda sua história um país tão desembestado. É crise na educação (essa já perdura há anos), na saúde (milhares morrem nos corredores infectos dos hospitais), na segurança (violência desenfreada), crise de identidade, crise de dignidade e de valores (epidemia na corrupção), crise na economia, crise de água, de energia, na política, crise do pensar, do questionar, do denunciar, do protestar, crise do silêncio dos bons, crise das crises que nos levam para um poço sem fundo e sem molas.

Que crise coisa nenhuma! Tudo corre às mil maravilhas como o diabo gosta no sistema financeiro! Os bancos nunca ganharam tanto dinheiro! Só o Bradesco teve um lucro de 15 bilhões de reais no ano passado. Os juros estão em alta e o povo atolado no consumismo e nas dívidas. Mesmo assim, ninguém dispensa uma festa. A prestação da escola dos filhos que se dane. O ensino público é uma vergonha.

Somos o país do circo sem pão, do carnaval, do samba, do pagode, do axé music e todo mundo quer mesmo é cair na folia por oito dias, mesmo que tome umas bordoadas da polícia e tenha que encher mais o saco dos poderosos e ricos. Está tudo dominado, e a ignorância nos leva ao masoquismo e á escravização dos ditames do poder insaciável.

Aqui bem perto de nós causa revolta e ira, ainda por parte de uns poucos, quando se assiste o Governo do Estado gastar 80 milhões de reais no carnaval numa disputa com o prefeito de Salvador para ver quem bota mais dinheiro, quando se nega recursos para reformar o Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, em Vitória da Conquista, há quase dois anos esperando por serviços de requalificação.

Só queria saber quem é o responsável pelo Hospital Esaú Matos, em Conquista, que deixou fazer um parto na recepção e a mídia local não citou. A comunidade quer saber quem é. Mais um erro da imprensa. Para eles, os cargos e as mordomias, para o povo os tributos. Para o PT, a Cia (Agência de Inteligência Norte-Americana), a elite e a mídia são as culpadas pela rejeição de dona Dilma. É muita cara de pau!

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O DIPLOMA EM TROCA DA BOLA

Carlos González – jornalista

O jogo Bahia x Jacobina, pela segunda rodada do Campeonato Baiano, foi deslocado, no último dia 7, da Fonte Nova para Pituaçu, porque a administração da nova arena decidiu trocar o futebol pela formatura de um curso de Direito. Esse fato, somado a tantos outros ocorridos nos últimos anos, e que culminaram com os 7 a 1 aplicados pela Alemanha no Brasil, revela que o nosso principal esporte está afundando no fosso da desmoralização.

Para não ter que testemunhar a agonia daquele que já foi o seu entretenimento favorito o brasileiro está deixando de frequentar os estádios, alguns deles superfaturados, construídos com dinheiro público para a Copa do Mundo de 2014, hoje já tomando a forma de “elefantes brancos”. A segunda rodada dos campeonatos estaduais deste ano foi assistida, na média, por um público pagante de pouco mais de 5 mil pessoas.

Na Bahia, observados os 12 jogos disputados pelo campeonato estadual, somente dois deles – Vitória da Conquista x Bahia e Bahia x Jacobina – apresentaram uma receita maior do que a despesa. A presença do time da capital no “Lomantão”, no dia 1º passado, foi, inegavelmente, responsável pelos R$ 76 mil embolsados pelo clube conquistense. Os 5.726 torcedores – o público, na verdade, nas arquibancadas do estádio, era o dobro – proporcionaram uma renda de R$ 115.210,00. As despesas, incluindo os R$ 700 deduzidos para o lanche de mais de 200 policiais militares, dispararam em R$ 37.692,00.

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INDICADO POR ITAMAR

Blog Refletor   TAL-Televisión América Latina

Novo cenário na gestão audiovisual do Brasil

Por Orlando Senna

Pola Ribeiro está sendo confirmado, hoje, pelo Ministro da Cultura Juca Ferreira, como o novo Secretário Nacional do Audiovisual. Durante os últimos trinta dias aconteceram muitas reuniões do ministro com distintos segmentos audiovisuais, em busca de um perfil gerencial capaz de repotencializar a Secretaria do Audiovisual do MinC, no sentido da retomada, ampliação e projeção para o futuro de seus programas enraizados na cultura midiática contemporânea e de seu papel de complementaridade com relação à Ancine-Agência Nacional do Cinema. Nos dois primeiros anos do governo Dilma, 2011 e 2012, a SAV perdeu substância e importância e, desde então, tenta agonicamente reconquistar esse binômio, essa rima.

Pola Ribeiro é baiano, cineasta (O jardim das folhas sagradasA lenda do Pai Inácio), formado em Comunicação com mestrado em gestão social. Ex-diretor da TVE Bahia e do Irdeb-Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia e ex-presidente da Abepec-Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais, funções que desempenhou com sucesso. Ele se mostra bem consciente da missão de repotencializar a SAV e da construção de um desenho mais colaborativo na relação com a Ancine.

A Ancine continuará a ser presidida por Manoel Rangel, que tem mandato até 2016 e vem realizando uma gestão histórica. É seu terceiro mandato, conta com o apoio do setor, está conseguindo avanços importantes na regulação do mercado e tem como meta principal a expansão da atividade, levar o Brasil a figurar entre os cinco maiores mercados mundiais de audiovisual (em 2014 ocupou o décimo lugar). Na busca do necessário equilíbrio entre o mercado e a cultura, Rangel e Pola com certeza juntarão esforços para a redução da burocracia, considerado por produtores, distribuidores e criadores como o principal entrave no caminho do crescimento da atividade.

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