outubro 2014
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  

:: out/2014

ENCONTRO DE ESCRITORES EM JEQUIÉ

Dias 07 a 08 de novembro a Academia de Letras de Jequié (ALJ) promove o I Encontro de Escritores de Jequié e Região no Salão de Eventos do Sindicato dos Bancários de Jequié.

Na sexta-feira, dia 07/11 no período das 18h30 às20h os participantes poderão fazer sua inscrição para o evento que fornecerá certificado. Às 20h ocorrerá a palestra O papel do escritor, que terá como palestrante o poeta e escritor Ruy Espinheira Filho e mediador o professor Jorge Barros, presidente da ALJ.

Dia 08/11 (sábado) entre às 08h e 08h45 haverá uma sessão de relatos de experiência do Banco de Livros do Colégio Antônio Pinheiro –CAP, que terá como relatora a professora Ana Gabriela Guimarães Cardim e mediador o bancário Marcel Cardim, seguida de debate. Das 09h às 10h ocorrerá lançamento e relançamento de livros.

Dentre os autores que lançarão ou relançarão suas publicações estão os escritores Jeremias Macário, Domingos Ailton, Álvaro de Mello Veiga, Raimundo Matos, Márcia Rubia, Júlio Lucas dentre outros.

Já entre 10h às 11h será realizado o Simpósio: A Literatura em Questão, tendo como coordenadora a professora Márcia do Couto Auad, com a participação dos professores Raimundo Matos, que abordará o tema Literatura, Pós-Modernidade e Semiótica; Maria Afonsina Ferreira Matos enfocando a temática As Literaturas Infantil e Juvenil como Discursos Pedagógicos e o professor Anísio Assis Filho, que apresentará Papo Lírico sobre Literatura Baiana.

“Uma Conquista Cassada”

Com apoio da ALJ, o jornalista e escritor Jeremias Macário lançará no dia 8, às 10horas, o seu mais recente livro “Uma Conquista Cassada – Cerco e Fuzil na Cidade do Frio”, que lembra os 50 anos da ditadura civil-militar em 1964, com foco em Vitória da Conquista quando o exército invadiu a cidade e prendeu cerca de 100 pessoas, inclusive o prefeito Pedral Sampaio que teve seu mandato cassado.

A obra de 460 páginas, que demandou cinco anos de estudos e pesquisas, foi lançada em Conquista, em Caetité, no festival literário de Lençóis e pode ser encontrada nas livrarias da Nobel de Vitória da Conquista e nas principais bancas de revistas.

DAQUI A QUATRO ANOS

Se você, por um motivo ou outro, não acompanhou o horário eleitoral e os debates políticos destas eleições de 2014, não se preocupe porque o filme é repetido e se repetirá daqui a quatro anos, com as mesmas propostas de combate à corrupção, à violência; de melhoria do nível educacional; do fim das filas no atendimento médico nos hospitais; e de mais investimentos na infraestrutura do país.

Aí, companheiro ou camarada, você vai voltar a ouvir a expressão verbal vamos fazer isso e aquilo, conjugada com os infinitivos mudar e reformar para melhorar. Os chavões, “no nosso governo vamos apurar, investigar e punir os culpados, doa em quem doer” também vão fazer parte das desgastadas promessas. Em público emitem um conceito, mas no escondidinho praticam outro.

Vou torce para que estes prognósticos pessimistas não frutifiquem e que esteja errado, mas foram eles, os governantes políticos que roubaram a minha e a nossa esperança de um Brasil do futuro, desde quando me entendo por gente. O pessimismo foi sim, uma decorrência de tantos engodos e mentiras de anos e anos.

Nestas eleições, infelizmente, a corrupção saiu-se como a mais vitoriosa no sentido de que os escândalos sobre assaltos aos cofres da União pouco abalaram a opinião pública. Bem longe da saúde, da educação e da violência, a corrupção está entre os últimos itens no rol de preocupação da população, segundo um instituto de pesquisa, ou seja, acabar com o roubo não é prioridade.

O que já era esperado, lamentavelmente, nossa sociedade se dividiu ao meio entre Norte/Nordeste e o Sul/Sudeste, mestiços, negros e brancos, heteros e homossexuais, cotas e não cotistas, os que patrulham o pensamento e a outra parte menor que se atreve a discordar, nascendo dai o rancor político, ideológico e até racial. Isso não é nada bom para o futuro da nação.

O acúmulo de pressão tende a se romper mais cedo ou mais tarde, como na explosão de uma panela cuja tampa não suporta mais o calor demasiado. Há muito tempo que os políticos em geral falam de costas para o povo por considerarem que o brasileiro nunca vai se indignar. Precisou um pleito eleitoral mais acirrado para a oposição exercer seu real papel. Mesmo assim, ainda perdura o silêncio dos bons e o medo de se dizer o que se pensa.

AS TIRADAS TIRANAS DA DITADURA

P1011279 - Cópia

A história das revoluções, levantes, rebeliões e golpes está repleta de citações e tiradas de líderes, chefes, comandantes e tiranos que se tornaram imortais. O golpe civil-militar de 1964 no Brasil que se transformou numa ditadura por mais de 20 anos também teve seus protagonistas que deixaram suas marcas, algumas irônicas e outras divertidas e tristes.

O presidente João Goulart era visto nos círculos militares como um cão leproso. Brizola era o mais afoito e pressionava o cunhado para decretar reforma já. Sob as influências das ideias socialistas, as lideranças de esquerda sacudiram os campos e as cidades. As elites burguesas revidavam. O presidente não sabia se atendia a direita ou acomodava a esquerda em seu ninho.

Semanas antes do Comício da Central do Brasil (13 de março), em meio às agitadas reformas sociais, centenas de mulheres rezadeiras com seus terços em mãos impediram Leonel Brizola de realizar um comício em Belo Horizonte. Encurralado, Brizola escapou do tumulto e, para fugir de vez da ira das senhoras, sequestrou um carro apontando um revólver para o motorista.

RUA MÉDICI - Cópia

No seu jornal “O Panfleto”, Leonel Brizola, eleito deputado federal pela Guanabara, com 270 mil votos, escrevia que não eram rosários que iam combater as reformas anunciadas no dia 13 de março.

No Comício da Central, quando Jango anunciou as reformas pediu ao seu assessor de cerimônia Hércules Corrêa que limitasse o tempo da fala do presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), José Serra.

– Vou te anunciar, você dá boa noite, recebe as palmas e encerra, Serra. Não foi isso o que aconteceu. No discurso Serra chamou o general Amauri Kruel de traidor incestuoso.

:: LEIA MAIS »

BALANÇO DA COPA DO MUNDO

Carlos González – jornalista

Três meses se passaram do final da Copa do Mundo e o governo federal se mantém em silêncio a respeito dos lucros ou perdas proporcionados pelo evento esportivo. A informação de que o Brasil sofreu derrotas dentro e fora dos estádios foi divulgada há poucos dias por um grupo de conceituadas instituições econômicas e sociais européias, lideradas pela suíça Solidor e pela alemã Institut Heinrich Boll, revelando o que todo o mundo já sabia, que a FIFA levou para os seus cofres em Genebra R$ 7,5 bilhões, livres de impostos.

Aprofundando-se em detalhes, os pesquisadores afirmam que “a Copa realizada no Brasil foi a mais cara de todos os tempos”. O custo aproximado para o governo foi de US$ 13,3 bilhões, o que corresponde a R$ 33 bilhões. As 12 cidades-sedes herdaram um endividamento de 51%. Os investimentos feitos em obras de infraestrutura urbana, principalmente transporte público, foram desviados para outras finalidades, evidentemente ilícitas.

O estudo dedica um capítulo especial aos estádios que foram construídos ou reformados, todos superfaturados, sendo que quatro deles, os de Manaus, Natal, Cuiabá e Brasília, foram superdimensionados, passando a figurar na lista dos “elefantes brancos”, ao lado do Engenhão, construído há cinco anos no Rio de Janeiro e em processo de desgaste em sua estrutura.

:: LEIA MAIS »

GUERRA NAS REDES SOCIAIS

Confesso que não me atrevo, especialmente nesta época de eleições, a discutir política nas redes sociais, Pelo meu porte físico, não dá mesmo para suportar tantas escarradas partidárias. Ouço comentários de uma verdadeira guerra psicopata fundamentalista das mais cruéis e desumanas. Dizem ser mesmo coisa de terror, com tiros e bombas para todos os lados.

No lugar de instruir e educar, o novo veículo eletrônico de comunicação de massa tem provocado estragos e ruídos na informação, com barbaridades falsas, palavrões de baixo calão, xingamentos e idiotices característicos do próprio animal mais selvagem e bruto da face da terra. Eles passam o tempo esmurrando um ao outro sem dó e compaixão.

Nas redes sociais, os internautas se comportam como bandos de trogloditas ou vampiros de unhas e dentes afiados, armados de paus e pedras, com desejo insaciável de chupar até a última gota o sangue um do outro. Impera a mesma intolerância comportamental dos extremistas e conservadores de direita que pregam tradição, família e pátria.

Essas pessoas não vacilariam nem um pouco em apoiar uma ditadura contra o  pensamento livre. Através do patrulhamento, sufocam a liberdade de expressão, travestidos de democratas. Para eles, o direito de se dizer o que se pensa não conta. Não faz parte da pauta de respeito.

A grande maioria se diz contra o preconceito, mas é mortalmente preconceituosa, discriminatória e fútil. Não usa nem 1% dos neurônios cerebrais. Está bem longe de uma reflexão intelectual e analítica da conjuntura política, econômica e social do país. A radicalização de ambas as partes não deixa aflorar os sérios problemas de uma nação em decadência na esfera do saber pensar.

O termo imbecil para essa gente indecente que troca farpas, agressões verbais de punhos fechados e mentiras é até por demais decente e de bom tom. Verdadeiramente, ainda estamos muito distantes de uma democracia civilizatória. Nessa guerra fraticida suja e pestilenta, estou fora e não perco meu precioso tempo.

É muito triste e vergonhoso ver o meu país nesta baixaria política que em nada engrandece a nossa pátria, ao contrário, dá mais um atestado de que não estamos preparados para o mundo dos debates e das ideias, sem medo de decidir o seu destino. Um povo que assim se comporta, é um povo que ainda carrega a escravidão da ignorância e da brutalidade.

COTAS E POLÍTICA

Dá-se o prato de comida e a esmola com uma mão e com a outra se tira a vergonha do cidadão através das roubalheiras e fraudes, como no caso específico da Petrobrás, criada com o dinheiro da luta sofrida do povo.

A coisa funciona como se fosse uma compensação justificável. Esse próprio povo que sempre viveu na miséria sob as bordoadas dos patrões quase nada entende da prática abominável e, então, passa a achar que o roubo é normal (rouba, mas faz).

Os dois prometem mais cotas e mais pão, engrossando a ignorância. O circo pega fogo e não se tem água para apagar o incêndio. Ninguém lá de cima quer mudar o perverso sistema político-eleitoral. É um silêncio geral, inclusive dos bons.

Cada um dá a sua beliscada no levar vantagem em tudo, e o voto é de interesse ou é classista, raramente ideológico. É como o caso do caminhoneiro que disse abertamente num bar que se a estrada estiver boa ele vota no candidato, não importando se ele rouba.

É um tumor maligno difícil de ser extirpado, crescendo cada vez mais nas entranhas dos indivíduos, tornando a mediocracia mais idolatrada que a meritocracia. É como uma droga que vai cada vez mais viciando o drogado.

:: LEIA MAIS »

ITAMAR COMENTA ARTIGO DE ORLANDO SENNA

CRISE CIVILIZATÓRIA

No fim do século IXX, em seu livro Assim falou Zaratustra, Nietzsche pôs a morte de Deus na boca de um personagem louco e chamou a atenção para a decadência metafísica da Europa, disse que a cultura européia já não podia aceitar racionalmente a noção deísta, que a ciência, a política e a arte estavam matando Deus. Pois bem: Deus não morreu. Melhor: os deuses não morreram. Nem o Deus único e com maiúscula dos judeus, árabes e cristãos, nem os deuses múltiplos da China, Índia, Brasil e de centenas de culturas ao redor do planeta.

Tampouco a História acabou como pensava o estadunidense Francis Fukuyama (Fim da História e o último homem) nos anos 1990, momento em que a União Soviética se dissolvia e o mundo passava do poder bipolar (URSS e EUA) para a superpotência única encarnada nos Estados Unidos. A tese central de Fukuyama: o neoliberalismo é o ápice da evolução econômica e vai promover uma tecnológia que suprirá todas as necessidades. Com tudo resolvido, seria o fim do desenvolvimento das instituições e das ideias. Até agora não aconteceu.

De todas as teses-profecias sobre o século XXI que ficaram na moda no fim do século passado, a única que está valendo é a do choque de civilizações, do nova-iorquino Samuel P. Huntington (The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, 1996), que pregava, como está no título, uma reconstrução da Ordem Mundial. O choque é, cada vez mais, uma fratura exposta: o Ocidente cristão em conflito com o Oriente islâmico, a China disputando em pé de igualdade com os EUA o posto de maior economia mundial, a Europa em crise aceitando a contragosto a invasão de seu território por milhões de migrantes africanos e asiáticos.

:: LEIA MAIS »

EXPOSIÇÃO MOSTRA CINEMA

MOSTRA DE CINEMA 006 - Cópia

Exposições, seminários e conferências fizeram parte da Mostra de Cinema Conquista – 1ª edição, encerrada ontem (dia 17) no Centro de Convenções Divaldo Franco, auditório da Universidade Estadual do Sudoeste (Uesb), no Espaço Cultural Glauber Rocha e no Cine-Tenda, no bairro Brasil, com apresentação de filmes nacionais curta e longa-metragem, muitos dos quais inéditos.

Além de debates variados sobre o setor em geral, o público pode acompanhar uma exposição do acervo do cineasta baiano Geraldo Sarno, além da mostra de outras peças relacionadas com o cinema. O homenageado da Mostra foi o crítico de cinema, João Sampaio que morreu neste ano e vinha acompanhando o evento de Conquista, que já faz parte do calendário cultural da cidade.

MOSTRA DE CINEMA 005 - Cópia

A Mostra ocorreu no período de 12 a 17 de outubro e contou com a promoção da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, da Uesb e do Governo do Estado. Os jovens estudantes demonstraram apreciar a arte cinematográfica com uma presença maciça durante as atividades, tanto nas oficinas como nas apresentações dos filmes.

MOSTRA DE CINEMA 002 - Cópia

CINEMA E VOTO

Depois de ser homenageado na Mostra de Cinema Conquista, no Centro de Convenções Divaldo Franco, com o curta “A Anti Performance”, o cineasta Daniel Lisboa fez propaganda partidária do PT e pediu que todos ali votassem na candidata Dilma, como forma de manter viva a cultura.

Considero o ato um total desrespeito às pessoas que foram ao Centro com o precípuo interesse de assistir os filmes da Mostra e não ouvir discurso político de campanha eleitoral a favor ou contra candidato. Acho não ser ali local apropriado para recomendar voto para qualquer um que seja.

Ademais, senhor Daniel, de um modo geral os nossos governantes nunca priorizaram a educação e a cultura neste país. Os dados mostram, por si só, a situação da nossa cultura. Além do mais, não é nenhuma dádiva ou favor quando o governo promove um evento do setor.  É uma obrigação como dar de comer a quem tem fome. A cultura é o alimento da alma.

Se o cineasta não sabe, só para citar o caso da Bahia (Secretaria de Cultura), muitos editais aprovados da área cultural continuam parados por falta de recursos, sem falar na burocratização infernal dos projetos. Depois de oito anos de conferências por todo estado, a Bahia ainda não aprovou uma política cultural. O projeto está amarrado na Assembleia Legislativa.

Na área federal, a Lei Rouanet (destina viabilizar projetos a partir do que se deveria pagar de Imposto de Renda) só beneficia grandes shows comerciais de “artistas famosos”, especialmente do Sul e Sudeste. Empresário nenhum tem interesse em investir num talento desconhecido que não dá retorno de capital, mesmo que sua obra seja boa.

Sobre a Lei, veja o que disse o cartunista Flávio Luiz quando do lançamento do seu novo álbum de HQ,”Aú, o Capoeirista e o Fantasma do Farol” (Papel A2): “Até achei um interessado, mas, além da isenção do IR, queria participação nos lucros, interferência no processo criativo e mudanças ideológicas. Me reservei no direito de declinar”.

Por essas e outras, senhor Daniel, me senti mais uma vez ofendido e constrangido quando da sua propaganda política partidária aberta. As pessoas ali não são objetos de uso, nem tampouco burras. São essas coisas que provocam desconfiança, revolta e desgaste político na população.

No mais, parabenizo os organizadores e promotores da Mostra de Cinema Conquista, que está completando 10 anos, e continua com sua programação de filmes, conferências, seminários e mesas-redondas de debates até o final de semana no Centro Divaldo Franco, no Espaço Cultural Glauber Rocha, no auditório da Universidade Estadual do Sudoeste (Uesb), Cine-Tenda, no Bairro Brasil e Cine-Cidadão itinerante nos distritos do município.

MAIS UMA “SARAU A ESTRADA”

SARAU   II 031 - Cópia

Neste final de semana (dia 11/10), a turma do “Sarau A Estrada” reuniu-se mais uma vez para colocar o papo em dia e atualizar os assuntos políticos, literários, econômicos e sociais. É um momento também de encontro dos amigos que se perdem na correria dos afazeres.

Foi mais uma noite agradável com a participação do professor Itamar Aguiar, do jornalista Sérgio Fonseca, o fotógrafo José Carlos D´Almeida, o intelectual Mover, os cantores e compositores Marta Moreno, Dorinho e Moacir Morcego, além da grata satisfação da visita da cantora de Anagé, Marise Pires (Ogum) que, pela primeira vez, conheceu nosso ambiente e nos brindou com sua linda voz.

Recebemos a visita da cantora de Anagé , Marise Pires (Ogum)

SARAU   II 025 - Cópia

 

 

Como sempre, as discussões, a cantoria e os recitais de poesias vararam a noite,não faltando o vinho, a cerveja e, claro, uma comidinha para forrar o estômago que ninguém é de ferro. A novidade, além da nossa visitante que logo se entrosou ao meio, foi o desarranjo intestinal de Moacir Morcego, mas logo tudo deu certo e, no final, fez até declarações confidenciais sobre sua vida como estudante de agronomia em Cruz das Almas.

Sérgio Fonseca, sempre pensante e mais calado, rebateu algumas posições e críticas. Ao contrário, o professor Itamar, como acontece, dominou as conversas de fundo filosóficas, sem contar suas histórias e estórias de Lençóis e da Chapada Diamantina.

Diante de temas os mais variados, houve espaço para combinarmos a realização de noites temáticas, como a próxima a respeito do cantor, compositor e letrista Raul Seixas, seguidas de Zé Ramalho e Gonzagão, o rei do baião e do forró. Permanece cada um colaborando com bebidas e comidas para que o “Sarau A Estrada” se mantenha firme como a baraúna.

 

 





WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia