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:: 2/jul/2014 . 22:30

O CHORO DO CAPITÃO – Carlos Gonzalez – jornalista

Se ainda resta a Tiago Melo um pouco de dignidade, ele deve passar a um companheiro a braçadeira de capitão da seleção brasileira. A sua reação antes da cobrança dos pênaltis contra o Chile (chorar compulsivamente, afastar-se dos demais jogadores e pedir para não fazer parte da lista de cobradores dos tiros livres) foi vergonhosa, podendo ser comparada ao do comandante do transatlântico Costa Concordia, que naufragou no Mediterrâneo, em janeiro de 2012, o italiano Francesco Schettino, flagrado abandonando a embarcação antes dos passageiros.

Outros jogadores se deixaram contaminar pelas lágrimas de Tiago, como o veterano goleiro Júlio César e o atacante Neymar, novo censor da imprensa – acaba de suspender, através de medida judicial, a circulação da “Playboy”, por estampar fotos nuas de uma  ex-namorada. O jogador do Paris Saint Germain não fez jus a alguns zagueiros que exerceram o posto no passado, como Bellini, Mauro e Carlos Alberto.

Crítico da psicologia no campo esportivo, o técnico Felipão fugiu um pouco do estilo indelicado que o caracteriza, e concordou em convocar um profissional especializado e colocar os seus jogadores no divã. Na verdade, eles estão preocupados em perder o “bicho” de R$ 1,1 milhão, uma das preocupações do Tiago Melo antes da Copa.

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EM BREVE “UMA CONQUISTA CASSADA”

SÃO JOÃO E LIVRO 036 - Cópia - Cópia

A neblina cobria a Serra do Periperi naquela manhã do dia seis de maio de 1964. Aos poucos a cerração invadia a cidade de cerca de 50 mil habitantes. O vento frio anunciava um inverno de baixas temperaturas. Os moradores despertavam ainda sonolentos de seus cobertores para as tarefas de rotina.

Era para ser um dia como outro qualquer, mas não foi isso que ocorreu. Depois de uma cansativa viagem do dia anterior, 100 homens fardados vindos da capital, sob o comando do capitão Antônio Bendochi Alves Filho, estavam prontos para a repressão.

Armados de fuzis e metralhadoras, o centro e pontos estratégicos da cidade foram cercados pelos militares. A ordem era encurralar e prender os “subversivos comunistas”.

Está história está no livro “Uma Conquista Cassada”, de autoria do jornalista Jeremias Macário, que será lançado brevemente em Vitória da Conquista. A obra, de mais de 400 páginas, marca os 50 anos da entrada das tropas na cidade e foi impressa pela Gráfica da Bahia através da Assembleia Legislativa por intermédio do deputado estadual Jean Fabrício, do PC do B.

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